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Agressividade na síndrome de down

Postado em: 08/09/2020

É comum vermos a associação de que pessoas com síndrome de down são agressivas. Porém, isso é um MITO. As crianças com síndrome de down podem ter comportamentos agressivos ou não, como qualquer outra criança em momento de frustração.

É preciso levar em conta a personalidade da criança, e a forma como reage a diversas situações. É importante investir tempo para conhecer a criança, reconhecer sua personalidade, e mudanças de comportamento.

Por que algumas crianças apresentam comportamento agressivo?

Agressividade na síndrome de downO comportamento agressivo por vezes está relacionado a mudanças na rotina, a um novo aprendizado, que ainda não foi alcançado, ou a outras alterações, que são raras, e por isso o acompanhamento pediátrico é tão importante.

Ao notar o comportamento agressivo, tente identificar a causa dele. Busque tirar a criança do foco, buscar outra atividade, e acalmá-la.

Tenha em mente, que a frustração, também pode ser expressa através da agressividade. Então, ao inserir novas atividades, note se tem sido motivo de estresse, e se não realizar a atividade é algo que frustra.

Ao ficar muito eufórica, ou alegre, é possível que a criança tenha um comportamento inadequado, já que as vezes ela não sabe como dizer o que está sentindo, ou ainda não sabe lidar com esse sentimento.

Ajude a criança a lidar com seus sentimentos

É importante, ensinar a criança a lidar com seus sentimentos, e expressar assim de forma adequada, a tristeza, a frustração, a euforia e a alegria.

Durante o desenvolvimento da fala, muitas crianças podem ter um comportamento agressivo quando não compreendidas. Como na SD a aquisição da fala demora um pouco mais, essa agressividade pode ser encontrada em idades mais avançadas, até o estabelecimento completo da fala. Por isso busque formas de se comunicar com a criança além da fala, e esteja apoiada por terapias.

Estar junto com seu filho, é muito importante! Só assim você poderá trabalhar o aspecto emocional com a criança. Não devemos perpetuar estereótipos, e igualar todos os indivíduos com SD em uma caixinha, já que cada ser é único e reflete sua personalidade.


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