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As pessoas com Síndrome de Down (SD) têm muito mais em comum com o resto da população, do que diferenças. Ser pai, mãe ou ter alguém na família com essa deficiência é saber que essa pessoa pode alcançar bom desenvolvimento e avanço crescente em níveis de realização pessoal e autonomia.

O que é Síndrome de Down?

A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética definida por um cromossomo extra nas células do corpo. Habitualmente, são 46 cromossomos, divididos em pares, que carregam as informações sobre o indivíduo. No entanto, aqueles que possuem SD têm 47, ou seja, um cromossomo a mais no par 21.

Essa alteração cromossômica faz com que o indivíduo nasça com características específicas, como olhos puxados, orelhas mais baixas que o normal, menor estatura e atraso no desenvolvimento motor cognitivo. Vale salientar ainda que cada criança com SD possui manifestações que são particulares. Por ser resultado de uma mutação genética, a Síndrome de Down não tem cura ou qualquer tipo de tratamento curativo associado.

Contudo, alguns tratamentos como fisioterapia e estimulação psicomotora são importantes para auxiliar no desenvolvimento da criança portadora da síndrome.

Diagnóstico da Síndrome de Down

A princípio, o diagnóstico da Síndrome de Down é feito durante a gravidez, através de alguns exames, como ultrassonografia, translucência nucal e amniocentese. Logo após o nascimento da criança, o diagnóstico pode ser confirmado através das características físicas e realização de exame de sangue.

Tratamento para a Síndrome de Down

Como dito anteriormente, a SD não possui nenhum tratamento curativo, por ser uma deficiência de origem genética. Os tratamentos associados visam promover o desenvolvimento, melhorando assim a qualidade de vida do indivíduo portador.

Dessa forma, recomenda-se que sejam realizadas sessões de fisioterapia, fonoaudiologia e estimulação psicomotora para facilitar a fala e alimentação. Os bebês com esta síndrome devem ter acompanhamento desde o nascimento e durante toda a vida, de forma que seu estado de saúde possa ser regularmente avaliado.

A SD aumenta o risco do desenvolvimento de doenças cardíacas e respiratórias, apneia do sono e alterações da tireoide. Além disso, a criança pode ter dificuldade no aprendizado. Assim, cuidados especializados são extremamente necessários.

Você tem dúvidas sobre a Síndrome de Down? Entre em contato com a Dra. Anna Dominguez Bohn!