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As doenças crônicas são aquelas que duram mais de um ano e são suficientes para criar algum grau de limitação na vida da criança. Elas costumam atingir cerca de 10% a 30% das crianças, dependendo da situação.

Uma lista grande das doenças crônicas na infância e adolescência inclui: alergias, obesidade, asma, fibrose cística, cardiopatias congênitas, diabetes, anemia falciforme, desnutrição, deficiência de desenvolvimento neuropsicomotor, paralisia cerebral, doenças mentais, epilepsia, cânceres, doenças renais e doenças reumatológicas e outras.

Efeitos sobre a criança

Paciente crônicos podem sofrer limitações em algumas atividades, dores frequentes ou desconforto, além de crescimento e desenvolvimento anormais.

Além disso, quando o efeito incapacitante é grave, ela pode ficar impossibilitada de participar das atividades escolares, por exemplo.

A resposta da criança a uma doença crônica também depende muito do seu estágio de desenvolvimento, ou de quando a doença começou. Adolescentes, por exemplo, podem se rebelar, e necessitar da ajuda dos pais ou responsáveis para desenvolver suas atividades.

Cabe aos pais encorajar a autoconfiança dentro da capacidade do adolescente e evitar a superproteção.

Como lidar

A princípio, o efeito de um filho com doença crônica em uma família pode gerar um misto de tristeza com super proteção. Os irmãos, por exemplo, podem se sentir excluídos, pelo fato dos pais darem muita atenção apenas ao mais doente.

Uma vez feito o diagnóstico, familiares devem procurar formas de lidar com a situação da melhor maneira possível. Nem sempre o caminho é fácil. Os pais podem procurar ajuda com pediatras e psicólogos, para levar a situação da melhor maneira possível.

Visão geral

Para todas as doenças crônicas, a visão de saúde deve sempre se relacionar com a qualidade de vida. Como a maioria não tem cura, é preciso que se tenha consciência que ela continuará na fase adulta. Contudo, elas apresentam controle, desde que ele seja feito com cuidado.

Sempre que possível, o cuidado deve ser realizado por equipes multidisciplinares. Os programas de cuidado devem envolver profissionais como pediatras, médicos da família e da comunidade.

Você tem dúvidas sobre o assunto? Entre em contato com a Dra. Anna Dominguez Bohn!