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Em suma, é preciso sempre compreender, por meio de informações atualizadas e de qualidade que, assim como qualquer pessoa, uma pessoa com Síndrome de Down (SD) vem ao mundo cheia de potencialidades.

Inclusive, o acesso à informação faz toda a diferença na vida de uma pessoa com SD e sua família.

São muitos os exemplos de pessoas com trissomia e deficiência intelectual que alcançam importantes e diversas conquistas. E elas incluem trabalho, estudo, viver sozinhas e casar. A confiança para quebrar essas barreiras está diretamente ligada à estimulação precoce e inclusão social, além de pessoas que acreditem em suas capacidades.

Inclusão social

A inclusão social de pessoas com deficiência é uma questão crescente em nossa sociedade. E entre elas está a Síndrome de Down. Infelizmente, ela é vista ainda com bastante preconceito, mitos e indagações.

A escolarização é um passo fundamental no desenvolvimento psicoafetivo e no processo de inclusão social. Conviver com pessoas de diferentes origens e formações em uma escola regular e inclusiva pode ajudar ainda mais pessoas com esta condição.

Estimulação precoce

Há pouco tempo atrás, acreditava-se que as pessoas com Síndrome de Down nasciam com uma deficiência intelectual severa. Atualmente, sabe-se que o desenvolvimento da criança depende fundamentalmente da estimulação precoce, do enriquecimento do ambiente no qual ela está inserida e do incentivo das pessoas que estão à sua volta.

Dessa forma, com apoio e investimento na sua formação, os alunos com SD, assim como quaisquer outros estudantes, têm capacidade de aprender e se desenvolver.

É importante destacar que cada estudante, independentemente de qualquer deficiência, tem um perfil único, com habilidades e dificuldades em determinadas áreas. No entanto, algumas características associadas à síndrome de Down merecem a atenção de pais e professores, como o aprendizado em um ritmo mais lento, a dificuldade de concentração e de reter memórias de curto prazo.

E você, conhece algum projeto legal de inclusão social?

Dúvidas sobre o assunto? Entre em contato com a Dra. Anna Dominguez Bohn!